Lidar bem com as emoções, sensações e transformações que vivemos é um desafio para todo mundo! Entender e superar problemas, aceitar nossas fraquezas e defeitos é um trabalho constante, que pode causar conflitos internos e consequências externas que refletem na nossa vida pessoal, profissional e nos relacionamentos de modo geral.
Para uma pessoa que sofre de autoestima baixa, esses desafios e dificuldades se ampliam e se tornam ainda mais complicados. Afetando diretamente a relação da pessoa consigo mesma e com o mundo. Ao se sentir inábil, triste e sem valor para nada e para ninguém, a pessoa acaba se paralisando diante da vida e sentindo-se perdida, sem saber como reagir.
A autoestima e seus níveis devem ser compreendidos, afinal, distúrbios emocionais e psicológicos podem surgir quando ela está em desequilíbrio. Saiba mais sobre isso e veja como a psicanálise pode ajudar nesse caso:
O que é autoestima
A autoestima é a maneira como uma pessoa se enxerga, como ela se valoriza e como se vê diante do mundo e das pessoas. Está diretamente ligada ao sentimento de autoamor e com as crenças e opiniões que temos de nós mesmos, por isso, a autoestima determina (muito) a maneira como nos posicionamos em nossa vida.
Sinais da presença de uma baixa autoestima
- A pessoa não acredita em si mesma e se sente incapaz;
- Assume culpas por coisas que não fez e se faz de vítima constantemente;
- Não enxerga suas aptidões e talentos, sente-se inábil e menospreza suas realizações;
- Nos relacionamentos, tende a ter uma característica de submissão ou se faz de vítima para manipular o outro;
- Contenta-se com o que possui e alcançou, não planejando crescer e melhorar por não se ver merecedora;
- A pessoa não luta por seus direitos e desiste facilmente das coisas;
- Considera demasiadamente a opinião de terceiros e sente necessidade constante de aprovação.
Quando esses sinais são percebidos, é preciso buscar ajuda profissional para reversão do processo, que pode ser muito danoso à nossa saúde mental e física.
Causas e consequências de uma autoestima baixa
Muitas vezes, a queda da autoestima inicia-se ainda na infância, quando a pessoa assume uma autocritica muito severa ou por ter passado por situações em que sua autoconfiança foi abalada. É comum em casos de rejeição, perdas diversas, abandono familiar, abusos (físicos, psicológicos ou até mesmo sexuais), falta de afetividade, em casos de humilhação constante e dependência, principalmente, financeira ou emocional.
Como consequência, o problema pode evoluir para transtornos psicológicos e de imagem (anorexia e bulimia), depressão e em uma busca por satisfação e prazer em álcool, drogas, jogos, entre outros hábitos que podem evoluir para vícios mais sérios.
A psicologia pode ajudar muito
A psicologia aliada à psicanálise pode tratar e reverter casos de autoestima baixa, levando a pessoa a fazer uma autorreflexão para que ela se compreenda e entenda seus pensamentos, opiniões e atitudes mais profundamente. Evoluindo o tratamento, aos poucos retiram-se os sentimentos de menos valia, de desmerecimento e os outros sentimentos negativos e destrutivos, substituindo tudo isso por sentimentos positivos, incentivando o autoamor, o autoconhecimento e recuperando os altos níveis de autoestima.
Isso deixa a pessoa mais feliz consigo mesma para crescer na vida e se relacionar melhor com os outros e com o mundo à sua volta.
Conhece alguém com baixa autoestima? Já viveu ou está vivendo essa situação? Gostou de saber mais sobre o assunto? Conheça nossa clínica, deixe um comentário e compartilhe suas experiências com a gente!
Boa tarde,
Gostaria de saber se vocês são credenciados a SulAmérica?
Obrigada
Olá Jorgina, como vai?
Não somos credenciados a nenhum plano de saúde. Atendemos a todos os convênios somente na modalidade de reembolso de sessões, ou seja, fornecemos o recibo e os devidos documentos para que o seu convênio lhe reembolse geralmente uma parte do valor da sessão.
Qualquer dúvida estou a disposição.
Abraços!
Boa tarde!
Poderia me passar por e-mail o valor da consulta e sessão. Vou pagar particular.
Obrigada!
Você atende a distância?